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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Encontros



Dizem que para o amor chegar não há dia,
Não há hora...
E nem momento marcado para acontecer.
Ele vem de repente e se instala no mais sensível dos nossos órgãos... 
O coração.
Algo que não é determinado pelas pessoas,
E sim por algo maior, uma força, um ser superior... Deus.
Quando chega, quase sempre os sintomas são arrebatadores,
Virando tudo às avessas e a bagunça feliz se faz instalada.
Quando duas almas se encontram o que realça primeiro,
Não é a aparência física, mas a semelhança das almas.
Elas se compreendem e sentem falta uma da outra,
Se entristecem por não terem se encontrado antes,
Pois afinal tudo poderia ser tão diferente. 
É como se elas falassem além das palavras...
Em uma compreensão mutua.
Entendendo a tristeza do outro, a alegria e o desejo...
Mesmo estando em lugares diferentes.
Quando almas afins se entrelaçam,
Passam a sentir saudade uma da outra,
Em um processo contínuo de aproximação,
Podendo assim, viver toda a plenitude do amor que carregam.
E toda esta alegria de amar... Querem assim compartilhar.
Desejando coisas tão simples, 

Mas que as vezes podem passarem despercebidas.
Como ver o pôr-do-sol,
Ou de caminhar por uma estrada com lindas árvores,
Ver a noite chegar,
Ir ao cinema e comer pipocas,
Rir e brincar...
Podem até brigar às vezes,
Mas sabem fazer as pazes com um jeitinho muito especial.
Amando e amando
... Cada vez mais.
As almas se procuram por toda a vida, 
Algumas podem até se perderem e nunca mais se achar.
Mas depois que se encontram...
Ficam marcadas, tatuadas.
E de duas se fazem uma. 
Ambas sempre aos pares, 
Mas que na realidade são apenas uma.
E elas jamais conseguirão se separar... depois de se "Acharem"
Elas podem até se encontrarem em outros lugares, 

Em outras vidas para que quem sabe possam provar, 
E reviver aquele amor de antes, de algum lugar.
Mas sabe o que é mais importante e impressionante disso tudo...
Almas que se encontram jamais estarão sozinhas...
Por si só, ambas juntas vencerão o tempo e a eternidade. 

Charles Bitencourt

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Abre-se as portas do inferno: A Fazenda está no ar!!!


Há algumas semanas teve início um tipo de programa que se tornou comum no Brasil desde quando Silvio Santos prendeu pouco mais de 10 pessoas dentro de uma casa, onde cada uma expôs as suas fraquezas, os seus desejos, as suas vontades mais irracionais e também as suas manias. Obviamente o telespectador abraçou a ideia e o tornou aquele que seria responsável por uma das audiências mais esmagadoras que o Brasil já viu na televisão.
O dia era 16 de dezembro do ano de 2001, um domingo, a grande final da primeira edição do reality de Silvio Santos. O dia começou perfeito, com o “Qual é a Música?” ganhando de Xuxa, placar: 19 a 12. Depois veio Gugu esmagando Fausto Silva com o placar de 25 pontos contra 19 da TV Globo. Mas a grande estrela da noite estava por vir, pois a final do programa de confinamento conseguiu inacreditáveis 48 pontos de média com 55 de pico. Uma audiência, atualmente, inconcebível, contra apenas, 16 do Fantástico, naquele dia Glória Maria e Pedro Bial que na época eram os apresentadores titulares do dominical. Desde de sua estréia O Show da Vida, nunca havia perdido sua tradicional hegemonia por nenhum outro programa. Mas sempre tem uma primeira vez.


Como todos já conhecem, no SBT, time que se mexe é time que está ganhando e foi assim que o projeto da “Casa dos Artistas” foi pelo ralo. O “Big Brother Brasil” foi totalmente pautado no jeito que Silvio Santos conquistou o público, mas com uma diferença: estava numa emissora séria. Apostando em mulheres peladas, bebidas, anomalias mentais e muita briga, o BBB caiu no gosto popular até passar a febre, virar rotina. Hoje em dia não há uma nova edição do reality que mantenha a audiência e não baixe o Ibope deixado pela anterior.
Enfim, o que a Record fez foi, simplesmente, piorar o formato, talvez; as únicas novidades é que a emissora dos Bispos coloca alguns animais a contracenam com alguns outros, digo, Bichos com pseudocelebridades, ou (celebridades esquecidas) voltam a tona num Reality no minímo duvidoso. Além do que a Record consegue a façanha de sacrificar todo o restante de sua grade em função do programa. Não respeitando os seus telespectadores, quem dirá os apresentadores. O “Hoje em Dia” vira o PPV da fazenda, e Ana Hickmann por sua vez fica até simpática. Já o “Domingo Espetacular” perde a graça falando volta e meia do reality. mas nada se compara a cereja do bolo, colocar Roberto Justus na apresentação, forçando o empresario a ser o que não é; um apresentador despojado e querido. 
Só mais uma coisa que preciso ressaltar o fato de ser admirável na Record, a emissora simplesmente consegu piorar o formato de “Casa dos Artistas” e ser ainda mais ruim que o BBB. Eu não vi a menor graça neste tipo de formato desde de que Bambam ganhou  BBB1, e Barbara Paz, A Casa dos Artistas 1. Me apegar a este tipo de programete, não me compromete. O Cural, digo, A Fazenda, não me apetece! 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Desencontros Marcados

A Insustentável fragilidade dos relacionamentos atuais, 
Que muitas vezes acabam antes mesmo de ter começado.

Trocamos olhares oblíquos, meia dúzia de palavras decoradas, carícias sedadas pelo torpor de bebidas e finalmente, num desfecho perfeito e quase obrigatório, trocamos também telefone. Mas amanhã eu não te ligo, ou você não atende, dei o número errado, o telefone vive desligado. É o fim do que nem chegou a ser caso. Mas não importa, por que a semana seguinte alardeia novas promessas. E a novidade tem para nós a força avassaladora de um furação. Continuamos sós.
Ou então: Já faz alguns dias que nos vemos. Superamos o impasse inicial. Eu telefonei; Você, por sorte atendeu com avidez. Agora passamos a confidenciar segredos tolos, reclamamos do dia-a-dia no trabalho, dividimos interesses, exibimos nossos troféus, cochichamos desejos, e aos poucos montamos um frágil sentido de cumplicidade. Às vezes ansiamos por um telefonema, às vezes deixamos os sinais de chamada se calarem pelo cansaço. Quero? Eu me pergunto afinal. Quero? Você se pergunta por fim. 
E um dos dois - Hoje eu , amanhã você - Decide que não.
Porque não tem mais nada a ver, porque não gosto o bastante, porque existe certo ex-namorado, porque divergimos demais, outra realidade, outros pontos de vista, outra cabeça, idade, história, estilo de vida, sua ambição desenfreada me enerva, seu passado, essas roupas; Onde é que eu estava com a cabeça? O motivo é sempre o mesmo.  A desculpa, damos com certo desconforto:  Não é o momento, não te mereço, você é maravilhoso demais para mim; Mas meu tempo é curto. Ou meus planos são outros, não pretendo me envolver, tenho medo. Enfim, ficamos sós.
Ou então: Namoramos. Vencemos o  primeiro mês (Onde tudo eram rosas), começamos a traçar projetos. Eu me encanto com seu jeito de dizer um palavra, você se encanta com a minha maneira de cantar no banheiro. Eu aprendo a gostar das suas manias, você se acostuma com o seus defeitos mais caros. Com o tempo passamos a acreditar no infinito, em noites que a lua é a nossa única testemunha. Mas o tempo vai se passando e caímos na rotina. Não vimos mais já se passaram dois anos; E você se dá conta? Parece que foi ontem... Mas daí, eu já passo a olhar para os garotos da academia, ou é você que passa horas teclando na internet. Eu preciso de mais tempo com os meus amigos, você se cansou das nossas noites de sábado, filmes e pipoca. Então, para um ou para o outro, vem a surpresa: Preciso de um tempo. Vem então esse eufenismo terrível sub-entendido... "Você não me interessa mais". 

De volta então à roda-viva, das pistas rápidas dos bares, boates e festas.  Mas novamente ficamos  sós. (Sina: "O amor que não dá certo sempre está por perto.") Daí os desencontros. Daí o fato de que acabamos calejados no ofício de despedidas. Desencontro é quanto para mim acontece é para você, não. Ou vice-versa. Mas é também quando  as circunstâncias nos colocam no mesmo barco, mas logo nos damos conta de que o trajeto é errado e chega a hora de saltar fora. A questão é por que?? Por que tantos relacionamentos abortados? (E com eles se vai sempre um pouco da nossa fé no "Para sempre"). 
Talvez haja muitas respostas possíveis, provavelmente nenhuma satisfatória o bastante. Pois somos bilhões de "serezinhos" complicados em busca de alguém cujas complicações mais ou menos nos satisfaçam. Mas são muitos perfis, gostos, feitios, modo de ver, de entender, de olhar, de exprimir ideias; São tantos universos, detalhes, particularidades, traumas, e suas maneiras de remediá-los. O mais provável é que haja rejeição de pelo menos uma das partes no final. Será isso??
A certeza talvez, É que há sempre muita coisa para dar errado.  E poucas a dar certo. Primeiro é desejável que eu goste de você e você goste de mim, essa coincidência é  Primordial. Mas, só isso não basta.  Às vezes simplesmente não funciona. São gênios que não batem (Eu sou caseiro, rua para você é indispensável) ou então, na hora de ir ao cinema eu teimo por "P.S: Eu te amo", você não abre mão de "Avatar." 
Não é que eu queira um conto de fadas, não. Mas a tal "química", Essa misteriosa harmonia que me faz de amar sem reservas e que te faz me amar sem limites , E simplesmente nos faz administrar as intempéries disso que chamamos de "relação" para que possamos prosseguir juntos. Porém, às vezes é bom pelo menos ouvir falar que existe. Dizem que o homem é capaz de se acostumar a tudo. Com o passar do tempo, as circunstâncias mais adversas são assimiladas, fazendo-nos resistir. Mas ainda não deixa de ser assustadora nossa capacidade de suportar naufrágios.

Veja também o Video: http://www.youtube.com/watch?v=-yMb5aFVedM

Charles Bitencourt

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Curiosidades: Desenhos Animados Extintos


Não é de hoje que os desenhos animados são temas de polêmica, afinal neles existem muita violência e grande parte das pessoas acredita que eles contém mensagens subliminares.
Certamente alguns desses desenhos possuem segundas intenções, alguns deixam isso tão claro que acabam sendo banidos.
Alguns exemplos de desenhos animados bizarros são esses dos vídeos abaixo, que certamente foi feito para assustar as crianças em vez de diverti-las, pois possuem um clima sombrio. Deixando até mesmo os adultos assustados. Confira!

Estes outros desenhos foram claramente feitos para influenciar as crianças da maneira que o governo americano deseja, para que elas desde pequenas passem a não gostar dos inimigos americanos.


O desenho abaixo é o mais estranho de todos, pois é praticamente um musical que em certos pontos parece apoiar o Nazismo, mas quem em outras partes o despreza e até diz que seria bom se Hitler levasse um tiro.